Vou postar 8 passos de como preparar um cultinho, para ajudar todos e todas
que ainda estão no início deste lindo ministério que é trabalhar com as
crianças. É importante saber que precisamos orar e nos consagrar à Deus,
pois é somente dele tudo isso que estamos fazendo. Hoje meu blog é abençoado
por causa dele. Toda honra e glória à Deus.
Antes do cultinho...
1º passo: Devemos escolher a lição com uma semana de antecedência
para poder estudar e nos preparamos da melhor forma.
- uma lição não pode ser escolhida na
noite anterior, como se fosse algo simples. Hoje eu entendo que preparar um
cultinho não é fácil e requer muita paciência...
2º passo: após escolher a lição, devemos separar o versículo bíblico
para poder explicá-lo as crianças (sempre de modo bem didático. Em outra
postagem mostrarei alguns exemplos de memorização do versículo)
- nunca esqueça de deixar o versículo
memorizado na criança. Elas (as crianças) têm que aprender de verdade o que ele
quer nos passar.
3º passo: lição? ok. Versículo? ok. O próximo passo é separar os
corinhos que irão ser ensinados.
- os corinhos não podem ser escolhidos aleatoriamente,
eles tem que combinar com a lição a ser dada. Sem exceção, os corinhos de entrada,
de oração e o do final precisam
estar interligados!
Já
no cultinho...
4º
passo: ore antes de
começar e ao terminar cada trabalho. Ore pelas crianças e junto com elas, ore
pelos pequeninos que estão doentes e pelos que não conhecem a Jesus.
5º
passo: receba os
visitantes sempre bem alegre para que possam se sentir em casa.
- geralmente as crianças novas são tímidas
então é seu papel entrosá-las com as outras.
-
“visitantes sejam bem vindos
em nome de Jesus e volte sempre”
6º
passo: oferta. Quem disse
que criança não oferta? Afinal, a oferta é uma das formas de adoração. Antes de
começar a lição bíblica ore com as crianças pela oferta e as incentive dizendo
que é para obra de Deus e para melhorar a salinha.
- na minha igreja, quando eu falo da
oferta dou exemplos na salinha. Algumas coisas que comprei com o dinheiro da
oferta, para que as crianças vejam que não estamos mentindo e que estamos
usando o dinheiro que elas levam para melhor o ambiente.
7º
passo: dependendo do
tempo de salinha que vocês estiverem, poderão passar algumas atividades para
saber se as crianças prestaram atenção na história... atividades como “quiz
bíblico”, “jogo da memória” ou “passa a bola” sempre são bem-vindas
- mas lembrem-se, tudo deverá estar
interligado com a lição a ser ensinada!
8º
passo: o lanche. O lanche
nunca deverá ser priorizado. O tempo acabou e não deu tempo das crianças
comerem na salinha? Calma. Pois ele é o último a ser entregue. Temos que
ensinar os pequeninos a irem à igreja para aprender mais sobre Jesus e não para
comer.
- assim como o lanche, eu,
particularmente, não permito brinquedos de fora. Se alguma criança vem com
brinquedo eu peço para deixar com o papai ou com a mamãe. Pois já temos nossos
brinquedos didáticos e as vezes, os brinquedos de fora acabam tirando a atenção
do cultinho.
Ambientes barulhentos agridem
ResponderExcluirNa 22ª. segunda semana de gravidez, a cóclea, órgão que abriga todos os componentes da audição dentro da orelha interna, já está completamente formada. Isso quer dizer que o bebê ouve a mesma coisa que você.
Estudos já demonstraram que o líquido amniótico pode amplificar alguns tipos de som, como os muito graves. A voz da mãe também é amplificada em cerca de 5 decibéis.
Um estudo chegou a mostrar que mulheres que trabalhavam oito horas por dia num ambiente de muito barulho (em volumes que exigiam proteção auricular) corriam mais risco de ter bebês com problemas auditivos.
Além disso, é preciso considerar que um barulho muito forte faz com que o organismo da mãe produza hormônios ligados ao estresse, fazendo o coração acelerar, o que não é bom para a saúde cardíaca do bebê.
Os bebês, desde o útero materno, ouvem e reconhecem vozes. Sabe-se também que são capazes de sentir emoções da mãe, de se assustar e que após o nascimento terão memórias da vida intra uterina.
O psiquiatra canadense Thomas Verny explica no livro “Bebês do Amanhã: Arte e Ciência de Ser Pais”, que desde os primeiros meses de gestação, a criança é capaz de identificar certos acontecimentos.
“Com 4 meses e meio, se você acender uma luz forte na barriga de uma gestante, o bebê vai reagir. Se fizer um barulho alto, ele tenta colocar as mãos nas orelhas. Se colocar açúcar no liquido amniótico, ele vai dobrar a ingestão. Bebês gostam de açúcar! Quando se coloca algo amargo, o bebê para de tomar o líquido e faz cara feia. Eles sentem a diferença entre doce e amargo, reagem à luz, ao toque e ao barulho.”
Vídeo-game e todos os brinquedos sonoros devem ser avaliados pelo som que emitem. “O sistema auditivo é um órgão sensorial extremamente delicado e passível de lesões se for muito carregado, principalmente em bebês, que têm uma sensibilidade auditiva muito apurada. A célula ciliada do ouvido interno do bebê sofre com o ruído excessivo e esse abuso pode acabar levando à sua destruição”, alerta o otorrinolaringologista Jamal Azzam.
A indicação é sempre manter os pequenos longe de ambientes muito barulhentos, seja um local fechado ou na rua, onde o som do trânsito também causa incômodo. Se for inevitável fugir desses locais, o ideal é proteger os ouvidos da maneira certa. “Muitos pais usam algodão para tapar o canal auditivo, mas isso não garante a vedação necessária do som. Uma opção é usar fones de ouvido de boa qualidade que preservem a audição”, finaliza Azzam.
“Há uma região no cérebro chamada “tálamo”. Esta é a parte do cérebro na qual a música é percebida. No tálamo as emoções, sensações e sentimentos são percebidos antes destes estímulos serem submetidos às partes do cérebro responsáveis pela razão. A música, portanto, não depende do sistema nervoso central para ser assimilada imediatamente pelo cérebro. Ela passa pelo aparelho auditivo, pelo tálamo e depois vai ao lobo central.
A “batida” que substitui o ritmo provoca um estado de emoção que a mente não discerne. Desorganiza a química. As batidas graves da percussão afetam o líquido cerebrospinal.
O volume (amplificado) das músicas acima de 50 decibéis prejudica a audição e a saúde cerebral”.
Ivone Boechat